tag:blogger.com,1999:blog-9061421563479394568.post2490820953255312551..comments2023-10-14T12:11:27.808-03:00Comments on Blog do Tsavkko - The Angry Brazilian: Cuidado com o ANELRaphael Tsavkko Garciahttp://www.blogger.com/profile/03874671400132156374noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-9061421563479394568.post-56863886559820634422009-07-13T13:06:33.281-03:002009-07-13T13:06:33.281-03:00Hugo, não poderia concordar mais! ALiá, sairá em b...Hugo, não poderia concordar mais! ALiá, sairá em breve um post da minha discussão com o Cícero e alguns apontamentos, acho que nos joga um pouco mais de luz quanto às discussões da esuqerda!=)Raphael Tsavkko Garciahttps://www.blogger.com/profile/03874671400132156374noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9061421563479394568.post-18571091325055705302009-07-12T16:59:27.314-03:002009-07-12T16:59:27.314-03:00Continuando...(ultima parte)
4) Concordo com algu...Continuando...(ultima parte)<br /><br />4) Concordo com alguns se seus apontamentos, embora rápidos, sobre o PSTU. <br />Que eles não gostam de ser minoria onde atuam (até aí, ninguém gosta, ser maioria é mais “gostoso”). Exatamente como acontecia no PT, com suas diversas correntes internas, as mais de esquerda, entre elas a CS (Conv. Soc.), os militanes enfrentavam todo tipo de trator e golpes do grupão majoritário (Articulação, etc), falta mais balanço (de todos nós) sobre este período, desde construção, formação até deterioração do PT, pois é muito importante como aprendizado e lições (e no mínimo, que já seria o “máximo”) para não repetirmos as cagadas, os vacilos, as práticas e desvios burocráticos, erros, etc. Vê que não é pouca coisa a história.<br />Sim, combato e luto também contra as hegemonias, como na Conlutas, onde o PSTU (ex-CS), “depois de anos como minoria na CUT”, agora é maioria (nem tanto assim mas é) e faz coisas extremamente parecidas, lembrando os “tratores” anteriores. Nós que somos “a minoria” é que temos que criticar e lutar contra isso mesmo, e contra os desvios, vacilos, conciliações, esquemas e “frentes” eleitoreiras, etc, etc.<br /><br />5) Sobrou até para LBI.<br />Mas você não disse o “erro”, ou erros, da LBI (também), apenas disse que “o grupo que conta com não mais do que 30 integrantes – rachou”, “mas não importa muito”. E quem milita em grupo menor ainda, ou sozinho? Esse você não olha nem na cara, ou conversaria pelo menos? <br />Veja que caracterizações devem ir além do tamanho (os bolcheviques, os “originais”, com Lênin e tudo, em certos momentos não passavam de “meia dúzia” também, e veja o que aconteceu logo depois).<br />Também me espanta (hoje menos) as eternas brigas e rachas dos grupos de esquerda, partidos, movimentos, etc. Mas temos que estudá-los, nem sempre é sinal de erro, pelo contrário até, muitas vezes dos rachas é que se avança e constroem alternativas bem melhores e firmes. <br /><br />6) Sobre a Conlute, ANEL, enfim, sobre o “seu” assunto principal no texto.<br />No ME sei que PSTU também atua da mesma forma, quase “igual” ao sindical, e gosta e quer comandar onde estiver (CA, DCE, Conlute e ANEL) e isso arrebenta com o negócio antes mesmo de dar “frutos”. <br />Tenho diversos colegas do PSTU, da escola, ME, do mov. sindical, e bato e provoco direto sobre estas “mancadas” feias do partido, etc. As discussões e batalhas são muito boas, mas dentro e no lugar mais apropriado, junto dos trabalhadores, na disputa, nas lutas, na hora das propostas, encaminhamentos, etc, bem melhor. <br /><br />Por hora já chega, já enchi (sic) e ocupei mais espaço que seu texto e blog todo.<br />Contando com sua compreensão e respostas (suas posições, “crenças”, se, onde, como atua, etc).<br /><br />Um abraço e até.<br /><br />Em tempo: depois mando minha Ficha, para saber melhor minhas posiçoes, criticas, etc.Cicero Guedesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9061421563479394568.post-43848999373511240302009-07-12T16:55:31.413-03:002009-07-12T16:55:31.413-03:00Continuando...
Ainda mais de esquerda (ou “ultra-...Continuando...<br /><br />Ainda mais de esquerda (ou “ultra-esquerda”?) trotskista, que nunca teve muito “grande” tamanho (“sucesso”) no Brasil, e na América Latina (em certas épocas e momentos alguns grupos e partidos trotskistas tiveram “maior” expressão na luta de classes, etc), mas tudo depende também, é claro, do que consideramos “expressão” ou influência. Tamanho e “expressão” são pontos e objetivos a serem alcançados, sempre, mas...<br /><br />O PT com certeza foi o maior em expressão e importância (sinto até nojo de dizer, mas é da história dele que falo) numa perspectiva que não fosse a “comunista” com selo oficial do estalinismo e todos os seus estragos, traições, não só na URSS, mas no mundo, e aqui (PCs), claro, sempre “jogando” a classe trabalhadora a seguir o governo de plantão ou candidato, que fosse mais “progressista”, mais do povo, mais de “esquerda” (sim, PC e outros partidos de “esquerda” fizeram muito isso, e não só isso), pois o capitalismo teria que amadurecer (segundo a linha e teoria etapista de revolução “estalina/Pradiana”), e por isso ainda não era hora de preparar, ou conscientizar a classe trabalhadora para sua emancipação, ou “revolução” socialista, mas ainda de apoiar a burguesia nacional, contra o Imperialismo e a elite. <br />Nesses casos a teoria mostra-se mais que um escudo dos burocratas, é o pão e a máscara das traições.<br /><br />Seria melhor definir e fazer melhores críticas, caracterizações, dos grupos onde militou, e suas expectativas, idéias, teorias, linha política e de atuação neles, e sua postura também, parece até que você “era apenas uma rapaz latino-americano” sem muitoembora tenha revelado brechas “comportamentais” nos poucos relatos que fez no texto já, haha).<br /><br />Pergunta indiscreta: Quando militava no PT ou antes, já tinha um “posicionamento” socialista (se sim, qual delas, mestres, etc), linha teórica marxista que seja, é trabalhador, ou só apoiava a luta da classe trabalhadora, ou entrou no PT sem nada disso, foi lá pra lutar, no movimento estudantil, fazer, conhecer, o “melhor” caminho, da luta real, claro? <br /><br />2) Quanto a sua posição em relação à UNE. Não se faz necessário à mim (sic), mas pode esclarecer alguém que pense ou o acuse de ser ainda petista (ou pró-UNE). Melhor prevenir! <br />Correto seus relatos sobre UNE e PC do B.<br /><br />3) Mas seria legal se desse sua opinião, mesmo que resumidas, vi que pode, sobre quais a(s) saída(s) para o problema da UNE, ou melhor, do movimento estudantil. Para além, inclusive, da questão UNE, sai ou fica, etc. <br /><br />“Existem maneiras e maneiras de se montar uma oposição ativa e com penetração”.<br /><br /> Também tenho interesse nisso, embora eu não esteja no ME diretamente (já to quase saindo da facu), mais no sindical/ trabalho, mas corro dar uma força para os camaradas do ME e vice-versa.<br /><br />Continua...ciceronoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9061421563479394568.post-58259055723763742322009-07-12T16:46:34.861-03:002009-07-12T16:46:34.861-03:00Sobre PSTU, LER, militância, alternativas e posiçõ...Sobre PSTU, LER, militância, alternativas e posições.<br /><br />Caro Tsavkko, texto bem vindo, boa oportunidade!, saber tão logo de suas “andanças” militânticas, posicionamentos, etc.<br />Pareceria até uma provocação, se não fosse realmente, uma luva, para que eu viesse “colaborar”.<br /><br />Vamos então:<br />1) Estranhei, e achei algo que “rápido” seu modo (ou jeito) de militar em partidos. <br />Você militava no PT, foi e militava no PSTU, e só quando (demorou isso?) viajou p/ congresso de <br />Daí “o deslumbramento acabou”.Enfim, pelo menos acabou, mesmo que seja do deslumbramento. <br /><br />Pelo que você falou, saiu do PSTU entre a descida do busão e a entrada no tal congresso.<br /><br /> “Dezenas, quiçá centenas de militantes, todos do PSTU [aqui já não era mais militante?]. Minto, meia dúzia da LER, LBI e outros grupos de grande alcance nacional (cof, cof).” <br /><br />Termina sua conclusão/ explicação do momento da saída do PSTU, ainda deixando uma rebarba sobre “meia dúzia”, que não era do PSTU, mas que tanto faz, pois “LER, LBI e outros grupos de grande alcance nacional (cof, cof).” <br /><br />Quem liga, ninguém conhece eles não é mesmo? O tamanho diz muito e é fundamental (?) A relevância de qualquer grupo, partido, movimento social ou popular, vertente política, ou até uma pessoa com determinada idéia ou postura, o tamanho ou número de seus seguidores, ou integrantes, militantes, etc, não creio ser um bom classificador, de mérito ou descrédito, por si só. <br /><br />Continua...ciceronoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9061421563479394568.post-80142977476165152672009-07-12T16:20:01.438-03:002009-07-12T16:20:01.438-03:00Raphael,
Qualquer um que tenha visto como foi a v...<b>Raphael</b>,<br /><br />Qualquer um que tenha visto como foi a votação para o último CONUNE lá na PUC não pode levar o PC do B a sério. Essa ANEL, por sua vez, é uma organização bisonha.<br /><br />O movimento estudantil está perdido numa maré de burrice, desonestidade e sectarismo, isso é fato. Por outro lado, nunca antes se viu as grandes universidades de São Paulo dominadas por grupos políticos tão corruptos e ineptos - não vou me alongar pelo país porque não poderia dizer com precisão. Ambos, no entanto, confluem no amor à burocracia e no uso do termo "democracia" como um mero acessório retórico. <br /><br />Para além do fascio cosmopolita imaginado pelos reitores tucanófilos, há também uma espécie de União Soviética fake que é imaginada pelos nossos <i>companheiros de luta</i>. São dois modelos intoleráveis e fadados ao fracasso. <br /><br />Quanto a questão da direita não há como, respeito, debato, mas discordo e me oponho. Sobre a esquerda a qual pertencemos, acho que podemos fazer algumas coisas: E hora de fazer uma crítica qualificada dessa escurumalha oportunista e, sobretudo, criarmos coisas novas.Hugo Albuquerquehttps://www.blogger.com/profile/13976272751425853150noreply@blogger.com