Vamos aos fatos relevantes:
- No parlamento (Ajuria Enea), em Vitória-Gasteiz os parlamentares podem se expressar tanto em Euskara quanto em Espanhol, o parlamentar escolhe qual prefere.
- Para a boa compreensão de tudo e de todos é imprescindível que TODOS e TODAS falem ou ao menos consigam compreender o Euskara que é, afinal, a língua do povo Basco enquanto o Espanhol é a língua do invasor.
- A atual presidente do Parlamento é uma fascista do PP, partido de Franquistas e opressores das minorias obrigadas a viver na Espanha.El franquismo persiguió el euskara hasta hacerlo casi desaparecer entonces. Pero no desmayemos. Estamos en democracia y un sector de la población española no vasca, que habita por interés o por azar Euskadi y porque lleva allí unos lustros se considera más vasco que los aborígenes, trata de volver si no a perseguirlo sí arrinconarlo. Con el avasallamiento típico a que acostumbra el político -y también muchos no políticos- castellanoparlante en territorios donde sus lugareños hablan otra lengua, la insensatez es presionar sobre el uso de un idioma como el euskara que nadie en el mundo, ni por nada en el mundo, quisiera poner siquiera en peligro.
Pero lo suyo de los cazurros es destruir: cazar, matar, cargarse ecosistemas, idiomas, dialectos, perturbar la vida de otras gentes que no piensan como ellos: el espíritu del conquistador. Y es inútil hacerles entender que la unidad política, que muchos ponemos en cuestión, no pasa por que todos tengamos que hablar castellano y si no, inglés; que no se consigue fingiendo que es el castellano el atacado precisamente donde otra lengua minoritaria se quiere abrir paso para sobrevivir.
- Esta foi eleita em uma eleição ridiculamente manipulada, onde as opções Abertzales (nacionalistas) foram ilegalizadas, proibidas de concorrer
-Devido a este absurdo saiu vencedor a aliança PSOE-PP, com o PSOE indicando o Lehendakari (Patxi Lopez) e o PP a Presidência do Parlamento (Arantza Quiroga).
El verdadero problema es que doña Arantza no sabe euskara. No es cuestión de esencialismo vasco, ni de que haya vascos “de primera” y “de segunda”. Es un problema eminentemente práctico. Dado que en la Cámara de Vitoria los diputados pueden expresarse en cualquiera de las dos lenguas, ¿cómo se las arreglará Quiroga para enterarse a tiempo de si el orador no está aprovechando su discurso en euskara para salirse del orden del día [...]
Tendo sido compreendidos os fatos mais relevantes cabe então analisar as consequências.
Como pode, em primeiro lugar, uma Basca, que diz representar este povo, não saber falar sua língua?
Como alguém se elege dizendo que representará a todos os Bascos (e mesmo que não o faça, ou tivesse dito, no cargo em que está é sua responsabilidade representar de maneira satisfatória a todos e todas no país) e acaba desrespeitando diretamente toda a nacionalidade Basca ao não saber sequer falar a língua do pais? É um disparate!
No se trata de que ahora se ponga a aprender euskara, como ha dicho que va a hacer la tal Quiroga. Es que para ocupar el puesto que va a ocupar en la Cámara Vasca, debiera ser preceptivo institucionalmente hablar euskara, bien por ley, bien por respeto al pueblo vasco, detalles que a los populares y a los socialistillas les trae sin cuidado.Disse a distinta senhora que faria um esforço para aprender a língua mas, convenhamos, já deveria conhecê-la muito bem ha tempos! Deveria, como política, ter se interessado em conhecer a sua própria lingua ancentral ou, ao menos, a de seu povo.
O desrespeito do PP e do PSOE pelos Bascos é tanto que impõem ao povo uma pessoa que sequer pode se comunicar com todos e todas. O País Basco é hoje um gueto, da mesma forma que foi durante o regime franquista. A nacionalidade basca é acossada, humilhada e forçada a se submeter aos espanholistas e fascistas que não permitem sua liberdade, sua autodeterminação.
Para representar a toda la ciudadanía vasca y tratarla por igual hay que empezar por entender lo que toda la ciudadanía le dice.
Imaginemos a cena, Quiroga presidindo o parlamento sem compreender nada do que um outro parlamentar discursa, porque este fala em Euskara. Ou então um parlamentar que lhe chamam a atenção, lhe faz um pedido ou tenta começar uma discussão, mas em Euskara, e esta não tem a capacidade de compreender.
O que se faz?
Sem dúvida o parlamentar que fala sua língua não deve nem vai passar a falar a língua da ocupação para que uma fascista possa compreender. Como fica o trabalho legislativo nessa situação?
Como esta senhora irá compreender e representar o povo cuja língua ela não compreende?
É realmente vergonhosa a situação do País Basco, oppimido e subjugado. Forçado a aceitar este tipo de violência contra sua nacionalidade.