quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Telefônica, Vivendi, GVT e a farsa ministerial

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O ministro Hélio "Telefônica" Costa nunca escondeu sua preferência - suborno, caixinha, chamem como quiser - pela Telefônica frente à Vivendi para a compra da GVT (Destruição, no caso da primeira ter saído vencedora), mas agora resolveu se fazer de desentendido e afirmar que a compra da GVT pela Vivendi trará competição para o país.

Ou o ministro mentia antes ou mente agora. Vejam suas declarações díspares.

Antes:
Costa viu na atitude da Telefônica um movimento natural de mercado e disse que ela está reagindo à fusão da Oi com a Brasil Telecom. Ele demonstrou a sua preferência:
- A Vivendi é uma empresa tipicamente europeia, enquanto a outra já está no Brasil. 
"O Ministério das Comunicações acredita que a GVT deve ser vendida à Telefônica, equilibrando o mercado entre uma supertele nacional e uma internacional. Já a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) acha que a compra das ações pela Vivendi é o desfecho ideal, por representar a entrada de novo player (participante), favorecendo a competição."
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