quinta-feira, 11 de março de 2010

Cuba, Lula e a Greve de fome como instrumento de luta. Parte 1

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Combinei ha algumas semanas com a Niara (@nideoliveira71) do Pimenta com Limão, escrever sobre a Greve de Fome enquanto instrumento válido na luta por ideais, idéias, ideologia e etc.

Combinamos de, cada um em seu blog, dar sua visão sobre o assunto, levando em conta que eu considero a Greve de Fome um instrumento válido e ela discorda.

Mas fomos atropelados pelos acontecimentos e a Folha, em mais uma capa buscando atacar o presidente Lula, trouxe para a mídia a discussão sobre o assunto. Faço então uma discussão sobre a idéia em torno da Greve de Fome e termino dando minha opinião sobre o caso específico do Lula e de Cuba.

Tsavkko diz: @nideoliveira71 Existem casos de sucesso das greves do fome. Mas ñ costumam funcionar qd o gov ou o alvo simplesmente ñ dá a mínima....
Nideoliveira71 diz: @tsavkko A ampla maioria ñ funciona. De onde as pessoas tiram essas ideias de sacrifícios? Mito de ser mártir de uma causa só atrapalha.
Tsavkko diz: @nideoliveira71 Ñ sei a proporção, mas conheço alguns casos de sucesso, msm q parcial. Questão é ter mídia suficiente e esta mídia ter poder

Nideoliveira diz: @tsavkko Eu entendo a entrega à causa. Sou ativista a vida inteira. Mas o sentido da luta se perde nesse caso.

Nideoliveira diz: @tsavkko Se alguém tem que se sacrificar e morrer de fome, aos poucos, o sentido da luta se perde. É desumano. Respeito, mas discordo.
Tsavkko diz: @nideoliveira71 Eu entendo seu ponto de vista. MAs eu enxergo sentido na greve de fome e apoio em alguns casos.
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Comentários
2 Comentários

2 comentários:

alex disse...

TEFLON TUCANO EM SÃO PAULO

'Era Alckmin': 70 CPIs engavetadas

'Era Serra': 13 CPIs engavetadas

'Era Tucana' em São Paulo:

83 CPIs na gaveta para proteger Serra e Alckmin

Mas quando querem os DemoTucanos trabalham rapidinhos par instalar uma CPI.

Exemplo? Caso Bancoop. Uma cooperativa privada, cujo dinheiro movimentado é dos 15.000 cooperados, e não dos cofres públicos.

Murilo Rodrigues Guimarães disse...

SE me permite um dedo de prosa, eu vou repetir o que postei no meu @murilorg

Um guerreiro preso, se morto pelo adversário, é herói. O suicídio necessariamente não torna o guerreiro sequer um mártir.
O "suicidio heróico" de Durkheim, por exemplo, pressupõe opressão de sujeitos inocentes, amparados por uma coletividade capaz de tornar seu ato em mais luta. Sem representatividade, o manifesto perde sua efetividade.

Em "O Grupo Baader Meinhof", os jovens que lutavam pela liberdade dos fundadores da RAF deixam as armas qdo sabem que eles tinham se matado.

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