domingo, 27 de setembro de 2009

Objeção de Consciência de jovens Israelenses

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Felizmente, nem todo Israelense é um Genocida. Muitos jovens ano após ano se recusam a servir no exército de Israel e a matar indiscriminadamente o povo Palestino. Estes jovens são chamados de SHMINISTIM, que em Hebraico significa mais ou menos "[aquele] que está no décimo segundo grau [da escola]".
Shministim means “twelfth-graders” in Hebrew. Military service is mandatory after high school for young Jewish Israelis. The Shministim are Israeli youth who refuse to serve in the army because it enforces Israel’s 40-year occupation of the Palestinians.
While a number of Shministim letters have been written in the past (read about the first letter sent to Prime Minister Golda Meir here ), about one hundred youth have signed the current 2008 Shministim letter which articulates the basis for refusal.
Estes jovens, ao se recusar a servir no Exército Genocida enfrentam a cadeia, além do preconceito inerente em uma sociedade francamente militarista e que exalta os valores militares, ou seja, exalta o assassinato de Palestinos.
Because of their principled refusal to serve in an occupying army, youth who sign the letter face jail terms in Israeli military prisons. Terms range from 21 to 28 days; those who refuse to wear a military uniform while in jail are sent to solitary confinement for the duration of their term.
 A "Democracia" Israelense sentencia os jovens que se recusam a servir à penas que variam de 21 a 28 dias de cadeia e, se estes se recusam a usar uniforme militar na cadeia, passam seus dias na solitária. Como se vê, nada mais democrático do que respeitar o direito de um cidadão a se recusar a ser forçado a matar outro indivíduo e compactuar com um genocídio.

Os jovens podem ser sentenciados repetidas vezes à cadeia pois, como se recusam a servir, podem ser reconvocados indefinidamente e, a cada recusa, são presos novamente. Em alguns casos o jovem jamais recebe os papéis de dispensa, viva a Democracia!

After completing their sentence, they are then drafted again and if they refuse a second time, as most do, they face the same sentence. This can be a repeated process in which Shministim return home for a few days or longer and are then drafted and then imprisoned. Even through they refuse to serve, they still in a sense ‘belong’ to the military until they receive their discharge papers. A Shministi may never receive these papers, and although the Israeli military may tire of re-calling objectors into prison regularly, without these papers, an objector’



O site December 18th traz mais informações, uma petição e declarações de jovens que se recusam a servir no Exército Genocida. Apóie a campanha!

O movimento Shministim data de 28 de abril de 1970 quando um grupo de jovens próximos da época do alistamento enviaram uma carta para a então primeira-ministra Golda Meir anunciando suas reservas quanto à ocupação da Cisjordânia e Gaza. Um novo grupo foi formado em 1987, jovens se recusavam a servir nos Territórios Ocupados e contribuir com o genocídio e deram a si o nome de "Shministim", o nome uqe a imprensa ahavia usado apra (des)qualificar o grupo original dos anos 70.

Em 2001 um novo grupo se formou e hoje são cerca de 3 mil ou mais os membros do Shministim que se recusam a servir em protesto contra a situação dos direitos humanos na Palestina e os constantes abusos do Exército de Israel.

Para mais informações:

Movimento Why We Refuse
The Times Online - Father, forgive me, I will not fight for your Israel
YNet - Conscientious objector to IDF service jailed
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