Morreu mais um PM, o terceiro dos que estavam no helicóptero abatido pelos traficantes do Morro dos Macacos.
De fato, é uma notícia ruim, o desperdício de vidas humanas em uma guerra insensata e sem sentido nunca pode ser comemorada. Mas, da mesma forma, a morte de inocentes no fogo cruzado também não pode ser tratada - como o é pela imprensa - como "dano colateral", mal menor.
Aliás, a própria guerra que ocorre no Rio não pode ser reduzida à uma guerra entre mocinhos (PM), bandidos (Tráfico, sem rosto), danos colaterais (favelados, pobres, igualmente sem rosto) e pobres vítimas inocentes (classe média).
Artigo completo está no Trezentos.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
A eterna violência carioca
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A eterna violência carioca
2009-10-19T15:36:00-02:00
Raphael Tsavkko Garcia
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