A Não-violência enquanto tática, uma visão histórica e o caso palestino – Parte 1
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Gandhi, Nelson Mandela. Bil'in, Budrus,
Nil'in. É o que nos vê à mente quando falamos ou pensamos em
Não-Violência na luta contra a opressão e o domínio colonial.
Gandhi
e Mandela dispensam apresentações. Bil'in, Budrus, Nil'in são vilas na
Cisjordânia, nas proximidades de Ramalá e símbolos da luta contra o
Sionismo.
Mas até que ponto a não-violência tem
efeitos práticos e, também, até que ponto os exemplos comumente citados
são realmente válidos – ou efetivamente pacifistas?
Mandela e a base ideológica
Ao falar em Mandela, nos lembramos
apenas do período em que este esteve na prisão por "atividades
subversivas" - sem jamais nos perguntarmos quais atividades eram estas
- e do período posterior, de abertura política, negociação e, graças ao
filme "Invictus", da copa do mundo de Rugby nos anos 90. Mas voltemos
às "atividades subversivas" por um momento. Mandela, ao contrário do
que muitos pensam, nunca foi um pacifista, mas um pragmático que foi
líder do braço armado do CNA (Congresso Nacional Africano), o Umkhonto we Sizwe, ou Lança da Nação, responsável por dezenas de mortes durante o regime do Apartheid.
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Artigo completo no Diário Liberdade.
"Nire aitaren etxea
defendituko dut"
...
"Defenderei
a casa de meu pai"
defendituko dut"
...
"Defenderei
a casa de meu pai"