Os pedidos para uma investigação urgente e, acima de tudo, independente, não são à toa. Os EUA em sua política de apoiar incondicionalmente o genocídio Palestino chegaram ao desplante de exigir, na ONU, que Israel lidere uma investigação para apurar os fatos. Seria, como @avinunu bem colocou no Twitter -reproduzi no início do post - o mesmo que a British Petroleum investigar a si mesma no caso do derramamento de petróleo no Golfo. Imparcialidade alguma.
"Apoiamos nos mais fortes termos o pedido do Conselho de Segurança (da ONU) por uma investigação imediata, imparcial, de credibilidade e transparente", afirmou Hillary. "Apoiamos uma investigação israelense que cumpra estes critérios."Obama sumiu. Ninguém viu. Não declara nada e deixou para Hillary, eterna amiga dos Sionistas, o trabalho de piorar ainda mais a situação. É realmente uma vergonha e uma ofensa.
"Estamos abertos a formas diferentes para garantir que a investigação tenha credibilidade, incluindo a participação internacional", acrescentou Hillary, sem entrar em detalhes.
“Hillary Clinton on North Korea: ‘I think it’s important to send a clear message to North Korea that provocative actions [sinking a war ship] have consequences. We cannot allow the attack on South Korea to go unanswered by the international community.’ … Hillary Clinton on Israel’s attack on a humanitarian aid convoy: Silence.” – Diana ButtuIngrid Storgen, em Kaos en la Red resume bem a situação. O que há para se investigar? Os crimes estão gravados, documentados! Israel admitiu ter invadido, admitiu a pirataria e matou civis para depois sequestrá-los. O que há para investigar numa frota de ajuda humanitária lotada de civis - incluindo uma Nobel da Paz e uma sobrevivente do Holocausto - que carregava purificadores de água, cadeiras de roda, brinquedos... E cujos passageiros portavam terríveis "armas" tais como bolas de gude enquanto soldados israelenses atiravam em civis feridos?
Como disse a @maria_fro, Israel é motivo de piada na blogosfera.
¿Investigar qué? ¿Hace falta más evidencia?¿Actos violentos de quiénes? Acá hay nombres y hay apellidos que dieron y recibieron la orden de bajar con cuerdas desde helicópteros y no están dentro de ese gueto emplazado.¿Investigar si las personas comprometidas con la ayuda humanitaria estaban desarmadas cuando recibieron un ataque con tropas de elite desde el aire y durante la noche?¿Investigar haría pensar que tal vez no fue tan malo el estado israelí y que “algo habrán hecho” los miembros de la misión humanitaria para recibir la artillería de muerte que descargaron sobre ellos?¿No podemos caer con este criterio en la tristemente célebre teoría de los dos demonios?Las fuerzas de elite asaltaron al barco Mavi Marmara disparando con sus fusiles, convirtieron el barco en un baño de sangre disparando a la cabeza, utilizaron picanas contra los voluntarios entre los que se encontraba una mujer con su hijo de un año.¿Los actos de violencia los ejercieron quienes iban en ayuda de un pueblo que eligió quien habría de gobernarlo más allá de que a sus enemigos les guste o no su decisión?El propio ministro de Defensa, Barak, elogió a sus “hombres” por lo tanto aprobó el ataque ¿qué hay que investigar acá, no está todo dicho?
Hanin Zoabi, deputada do Knesset pelo partido Balad, Árabe-Israelense, foi ameaçada por uma deputada do neonazista Likud que a chama de traidora e pede para que ela seja expulsa de Israel.At least four Palestinian/Israelis, Free Gaza Movement board director, Lubna Masarwa, Sheik Raed Salah, leader of the northern branch of the Islamic Movement in Israel, Mohammed Zeidan, Director of International Advocacy Programme for the Arab Association for Human Rights. and Hamed abu Dabis are facing multiple serious criminal offences for their participation in a peaceful voyage to break Israel’s blockade of Gaza.
"Zoabi is party to a double crime – joining terrorists and a moral crime against the State of Israel," she said during a heated Knesset session Wednesday. "She must be punished. We don’t need Trojan horses in the Knesset." Regev even shouted at Zoabi in Arabic, "Go to Gaza, traitor."