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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

2012 será longo: Começa o ano, começam os abusos

O ano nem bem começou e já temos motivos demais para lamentar que ele ainda será longo.

2011 foi um ano recheado de desgraças na área social. Dilma, eleita  sob a bandeira dos direitos humanos e que reforçou a vocação em discurso, se mostrou uma das maiores inimigas aos direitos humanos no Brasil.

Impôs Belo Monte pese condenação internacional e repúdio mundial, e nada parece fazê-la parar. a Homofobia chegou a níveis alarmantes, assim como os assassinatos motivados pelo ódio a gays e a presidente se limitou a declarar que não faria "propaganda de opções sexuais" e, hoje, não consigo mais reclamar de quem a chama diretamente de homofóbica.


As ações - ou falta delas - do governo na área dos direitos LGBT's demonstram que se Dilma não é homofóbica, então ela é simplesmente uma estúpida mau intencionada. Ou, outra possibilidade que não necessariamente elimina as anteriores, se vendeu aos Marginais da Fé que, ano começado, já mostraram sua força e o quanto vão colocar em perigo o país, com total conivência do governo federal.

Qual o problema se agora tem pastor tirando o "capeta" do corpo de um gay... E que o "capeta" é a homossexualidade?não podemos nos meter nas opções religiosas - aí sim OPÇÕES - dessa cambada de criminosos, não é, presidentA?


O ano começa ainda em meio à discussão sobre o Cadastro de Úteros proposto pelo Ministro Padilha, que de tanto se explicar tem apenas se complicado. A MP, imposta - como de costume neste governo que se recusa a ouvir os movimentos sociais ou, se uve, ignora, vide PNBL entregue às Teles e etc -, não paenas cria um cadastro absurdo, para a alegria dos Marginais da Fé, como também garante DIREITOS a FETOS. Isso mesmo, garante direitos a fetos em pé de igualdade aos das mães.

O ministro tenta tergiversar, mas tudo que consegue dizer é que "não é bem assim" e não dá nenhum argumento que faça qualquer ativista sério ou advogado mover o pé. Tem até governista fanático estranhando a história!

Mas não só de desgraças passada gira o Brasil, fabricamos novas, ou melhor, governos fabricam ou conseguem se enrolar ao ponto de parecer responsáveis - e normalmente são, de forma direta ou indireta.

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