Mas não apenas um péssimo governo, mas um comprometido apenas com os interesses mais cruéis dos mercados. Se por um lado Lula trouxe uma imensa parcela da população para o mercado consumidor, por outro Dilma apenas aprofunda o caráter de mercado, ou de mercaodria da população.
Lula assumiu um país em frangalhos, destruído, privatizado e ridicularizado. Fez o que podia - ainda que pudesse ter avançado mais - sabendo que o mercado não permitiria mudanças radicais sem contrapartidas.
Daí nasceu o ProUni que leva os mais pobres à universidade, mas incentiva as particulares, as bolsas cujo objetivo não é inclusão, mas formação de mercado consumidor, mas que, a omenos, permitem ao povo comer e ter um mínimo de dignidade mesmo que inseridos em uma lógica mercantilista.
Podemos aceitar que, em um primeiro governo aliado dos movimentos sociais, as mudanças tenham sido tímidas e inseridas em uma lógica diferente daquela que efetivamente defendemos. Mas as bases foram criadas.
Cabia à Dilma profundar as mudanças, adicionar "qualidade" no caldo: Exigir qualidade dos barões do ensino e suas universidades privadas, exigir uma internet de qualidade baseada num serviço público e em projetos criados no governo anterior, garantir uma mídia de qualidade baseada em projetos do governo anterior....
Mas tudo isto foi jogado no lixo. Foi privatizado, assim como os aeroportos.
Blog de comentários sobre política, relações internacionais, direitos humanos, nacionalismo basco e divagações em geral... Nome descaradamente baseado no The Angry Arab
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Aldo Rebelo é, definitivamente o último prego no caixão de um péssimo governo
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Postado por
Raphael Tsavkko Garcia
às
10:30
Aldo Rebelo é, definitivamente o último prego no caixão de um péssimo governo
2011-11-18T10:30:00-02:00
Raphael Tsavkko Garcia
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sábado, 29 de outubro de 2011
A queda de Orlando Silva escancara a traição governista?
Caiu mais um ministro. O sexto. Quinto por corrupção denunciada pela mídia. Agora foi a vez do PCdoB, conhecido no movimento estudantil e sindical pelas práticas sujas, intimidação, faudes...
Mas pouco se sabe da veracidade das denúncias contra Orlando Silva. Não que ele seja inocente, não que seja impossível, mas com tanta coisa para se pegar o PCdoB no flagra, a mídia buscou o caminho mais tosco. E, claro, quem acusa é a Veja, a revista mais podre e falsa do país - mas que goza de milhões do nosso dinheiro investido pelo governo a título de propaganda institucional.
Mas foi bem sucedida. E não é a toa.
Amizade com a mídia
Comentei logo no início do governo Dilma que Lula teve uma falha terrível em seu governo: Não promoveu a democratização das comunicações e sequer tratou seriamente do controle social da mídia.
Era a chance de Dilma fazer alguma coisa, chegar de sola. Franklin Martins havia preparado um projeto que, segundo muitos, era excelente, mas foi engavetado sem nenhuma discussão, assim como outros ótimos projetos que eram discutidos pela sociedade, como a Reforma da Lei de Direitos Autorais.
E, de quebra, Dilma ainda passou algum tempo afagando a mídia, com entrevistas exclusivas a redes de TV e até uma visita especial à festa de 90 anos da Folha, o veículo que mais tentou derrubá-la durante a campanha.
Para uns uma forma de dar um tapa com luva de pelica na mídia, indo até ela com tom de desafio. Ledo engano. Meses depois, a verdade começa a surgir aos poucos, na medida em que ministros vão caindo como moscas.
O quinto ministro
Seis ministros caíram, mas cinco por pressão midiática. Dificilmente eram inocentes, mas surpreende a velocidade com que deixaram os cargos frente à denúncias que, muitas vezes, eram frágeis. De alguns Dilma se livrou rapidamente, o Orlando ainda resistiu 12 dias, mas mais por pressão e unidade do PCdoB do que por vontade da presidente.
O único ministro a cair por razões "legítimas", ou seja, sem a mãoinvisível extremamente vbisível da mídia foi o Jobim, que era insustentável em todos os sentidos. Mas a história ainda guarda surpresas.
Denúncias de corrupção vindas da mídia são comuns, por duas simples razões: Em primeiro lugar porque ela tem total interesse em minar o governo, já deixou isso claro, e em segundo lugar, porque corrupção é algo internalizado, comum e corriqueiro em todo e qualquer governo. Questão é saber o tamanho do rombo e o quanto isto é visível, detectável.
A questão da mídia querer minar o governo, aliás, é algo que merece análise pormenorizada e até mesmo teorias da conspiração que ficam cada vez mais populares.
Artigo completo pode ser lido no Amálgama
Mas pouco se sabe da veracidade das denúncias contra Orlando Silva. Não que ele seja inocente, não que seja impossível, mas com tanta coisa para se pegar o PCdoB no flagra, a mídia buscou o caminho mais tosco. E, claro, quem acusa é a Veja, a revista mais podre e falsa do país - mas que goza de milhões do nosso dinheiro investido pelo governo a título de propaganda institucional.
Mas foi bem sucedida. E não é a toa.
Amizade com a mídia
Comentei logo no início do governo Dilma que Lula teve uma falha terrível em seu governo: Não promoveu a democratização das comunicações e sequer tratou seriamente do controle social da mídia.
Era a chance de Dilma fazer alguma coisa, chegar de sola. Franklin Martins havia preparado um projeto que, segundo muitos, era excelente, mas foi engavetado sem nenhuma discussão, assim como outros ótimos projetos que eram discutidos pela sociedade, como a Reforma da Lei de Direitos Autorais.
E, de quebra, Dilma ainda passou algum tempo afagando a mídia, com entrevistas exclusivas a redes de TV e até uma visita especial à festa de 90 anos da Folha, o veículo que mais tentou derrubá-la durante a campanha.
Para uns uma forma de dar um tapa com luva de pelica na mídia, indo até ela com tom de desafio. Ledo engano. Meses depois, a verdade começa a surgir aos poucos, na medida em que ministros vão caindo como moscas.
O quinto ministro
Seis ministros caíram, mas cinco por pressão midiática. Dificilmente eram inocentes, mas surpreende a velocidade com que deixaram os cargos frente à denúncias que, muitas vezes, eram frágeis. De alguns Dilma se livrou rapidamente, o Orlando ainda resistiu 12 dias, mas mais por pressão e unidade do PCdoB do que por vontade da presidente.
O único ministro a cair por razões "legítimas", ou seja, sem a mão
Denúncias de corrupção vindas da mídia são comuns, por duas simples razões: Em primeiro lugar porque ela tem total interesse em minar o governo, já deixou isso claro, e em segundo lugar, porque corrupção é algo internalizado, comum e corriqueiro em todo e qualquer governo. Questão é saber o tamanho do rombo e o quanto isto é visível, detectável.
A questão da mídia querer minar o governo, aliás, é algo que merece análise pormenorizada e até mesmo teorias da conspiração que ficam cada vez mais populares.
Artigo completo pode ser lido no Amálgama
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Do ECAD ao Paulo Coelho: A saga do MinC continua ...
Por Reginna Sampaio, @BrazilPalestine, para o Blog do Tsavkko.
Já é normal a grande quantidade de acontecimentos estranhos vindos do MinC mas o que nos chama atenção agora é o Festival Europalia. Esse festival, já em sua 23.ª edição, é um megaevento cultural europeu que acontece na Bélgica ( que se estenderá por mais cinco países - Luxemburgo, Holanda, Alemanha e França - ) e que terá em 2011 o Brasil como tema.
A importância do Festival é tamanha que será aberto esse ano , dia 04 de outubro , pela Presidente Dilma.
Até ai tudo normal não fosse um curioso fato: O descontentamento dos organizadores belgas com as atrações culturais que serão levadas pelo Brasil ao evento. Esse descontentamento se daria porque as atrações culturais que estarão sendo levadas seriam de pouca expressividade .
Essa pouca expressividade, segundos os belgas, fica notória principalmente no tocante as atrações musicais e literárias. Esperava-se que o Brasil levasse à Bélgica grandes nomes da música popular brasileira o que não vai acontecer. Porém o que trouxe mais indignação aos organizadores do evento tem nome e sobrenome: Paulo Coelho .
Não é novidade alguma que Paulo Coelho é hoje a maior referência que se tem no exterior da produção cultural brasileira e exatamente por isso a organização do evento achava vital a presença dele no festival. Usando-se sabe lá quais critérios o MinC foi contra o que foi proposto pela organização do evento e decidiu não levar o escritor carioca ao festival.
A partir daí as relações entre a organização do festival e o MinC desandaram de vez. Declarou a Ministra Ana de Hollanda: "A visão dos belgas não é a mesma que a nossa, precisa haver um afinamento". Bem, a visão dos belgas é clara: levar ao festival os nomes mais expressivos da produção cultural e artística brasileira. Resta então a dúvida: Qual será a visão do MinC?
Diante toda essa celeuma entre os organizadores do festival e o MinC a curadora Flora Süssekind se posicionou da seguinte forma, referindo-se aos organizadores belgas: "São pessoas despropositadas que não tem informações sobre o que está acontecendo".
Apesar disso Flora Süssekind solicitou aos organizadores do festival a utilização do centro cultural Bozar, um dos mais importantes centros culturais europeus, tendo ouvido a seguinte resposta: "não podemos receber nesse espaço ninguém menos que o escritor Paulo Coelho" resposta essa baseada no fato de que apenas ele conseguiria lotar o espaço.
Então Flora Süssekind decidiu dispensar a utilização do espaço cultural Bozar pelo Brasil .
Ante todos esses fatos e somado ao fato de que o Brasil gastará nesse evento 30 milhões de reais, o mais caro projeto até agora realizado pelo MinC, ficam algumas questões:
1 - Quais os critérios utilizados pelo MinC na escolha daqueles que vão representar o Brasil em eventos nos quais são utilizados verbas públicas?
2 - Sendo o Festival Europalia o maior evento cultural da europa porque, e justamente no ano em que o Brasil será homenageado, decidiu o MinC levar atrações culturais de menor expressividade tanto no Brasil quanto no exterior?
3 - Será que não houve realmente um preconceito do MinC contra o escritor carioca Paulo Coelho como ele mesmo disse na rede social twitter (mas para usar a imagem do escritor como um dos propagandistas da Rio 2016 não houve qualquer preconceito. Dois pesos e duas medidas ? ). Links para tuítes do Paulo Coelho: 1, 2 e 3.
4 - A produção artística e cultural brasileira, apesar da pouca expressividade das atrações, está realmente sendo bem representada no Festival Europalia? Se está então porque os produtores do evento ficaram tão chateados e segundo a própria Flora Süssekind estão demonstrando agora "total desinteresse"?
5 - Os 30 milhões que estão saindo dos cofres públicos estão sendo bem empregados ?
Com a palavra o MinC ....
Links pertinentes: "Barrado na Belgica", do blog do Paulo Coelho, Barrados na Bélgica, da Folha e matéria sobre como ana de Hollanda é amada.
-----
Faço alguns comentários:
É um assunto interessante. Quem são os artistas de "menor expressividade" convidados pelo MinC? Há, aí, alguma tentativade promover artistas menores ou é apenas jogo de cena do ministério?
A pergunta é pertinente, pois o que mais vemos são financiamentos sem qualquer propósito - relembrem o caso da bolada para um blog da Maria Bethânia - para medalhões, enquanto os verdadeiros promotores de cultura livre e alternativa ficam à mingua. O caso dos Pontos de Cultura são apenas um exemplo da exclusão ao alternativo e popular promovido por Ana de Hollanda, ministra da Cultura (de qual cultura não se sabe).
Não sou leitor do Paulo Coelho, não tenho grande interesse por seus temas, mas nutro alguma simpatia por sua defesa do compartilhamento livre de cultura, algo que o faz se chocar diretamente com o MinC. Paulo Coelho chegou a escrever para grandes jornais defendendo o que conhecemos por pirataria, enqunto o MinC sob a (falta de) gestão de ana de Hollanda se aproximou do ECAD, pôs um ponto final na discussão da cultura livre e até mesmo ensaiou aproximação com gravadoras e detentores de copyright.
Não surpreende, pois, se a questão toda não se basear apenas em briguinha pessoal da Ministra com Paulo Coelho, usando "artistas de menor expressão" como desculpa.
A idéia de levar artistas menores, mas bons, não é ruim. Ou não seria, se Ana de Holanda tivesse algum histórico de incentivar esta classe. Seus incentivos se limitam aos mais abonados e famosos, tanto via financiamentos gigantes a medalhões, como seu apoio ao ECAD.
Enfim, é pertinente questionar quais os critérios usados pelo MinC na seleção dos artistas e porque investir tanto dinheiro em um evento que, aparentemente, não receberá ou não recebe tanta atenção do ministério?
As ações de Ana de Hollanda como ministra contradizem qualquer boa vontade e tentativa de inovar e promover diversidade na questão do festival.
Já é normal a grande quantidade de acontecimentos estranhos vindos do MinC mas o que nos chama atenção agora é o Festival Europalia. Esse festival, já em sua 23.ª edição, é um megaevento cultural europeu que acontece na Bélgica ( que se estenderá por mais cinco países - Luxemburgo, Holanda, Alemanha e França - ) e que terá em 2011 o Brasil como tema.
A importância do Festival é tamanha que será aberto esse ano , dia 04 de outubro , pela Presidente Dilma.
Até ai tudo normal não fosse um curioso fato: O descontentamento dos organizadores belgas com as atrações culturais que serão levadas pelo Brasil ao evento. Esse descontentamento se daria porque as atrações culturais que estarão sendo levadas seriam de pouca expressividade .
Essa pouca expressividade, segundos os belgas, fica notória principalmente no tocante as atrações musicais e literárias. Esperava-se que o Brasil levasse à Bélgica grandes nomes da música popular brasileira o que não vai acontecer. Porém o que trouxe mais indignação aos organizadores do evento tem nome e sobrenome: Paulo Coelho .
Não é novidade alguma que Paulo Coelho é hoje a maior referência que se tem no exterior da produção cultural brasileira e exatamente por isso a organização do evento achava vital a presença dele no festival. Usando-se sabe lá quais critérios o MinC foi contra o que foi proposto pela organização do evento e decidiu não levar o escritor carioca ao festival.
A partir daí as relações entre a organização do festival e o MinC desandaram de vez. Declarou a Ministra Ana de Hollanda: "A visão dos belgas não é a mesma que a nossa, precisa haver um afinamento". Bem, a visão dos belgas é clara: levar ao festival os nomes mais expressivos da produção cultural e artística brasileira. Resta então a dúvida: Qual será a visão do MinC?
Diante toda essa celeuma entre os organizadores do festival e o MinC a curadora Flora Süssekind se posicionou da seguinte forma, referindo-se aos organizadores belgas: "São pessoas despropositadas que não tem informações sobre o que está acontecendo".
Apesar disso Flora Süssekind solicitou aos organizadores do festival a utilização do centro cultural Bozar, um dos mais importantes centros culturais europeus, tendo ouvido a seguinte resposta: "não podemos receber nesse espaço ninguém menos que o escritor Paulo Coelho" resposta essa baseada no fato de que apenas ele conseguiria lotar o espaço.
Então Flora Süssekind decidiu dispensar a utilização do espaço cultural Bozar pelo Brasil .
Ante todos esses fatos e somado ao fato de que o Brasil gastará nesse evento 30 milhões de reais, o mais caro projeto até agora realizado pelo MinC, ficam algumas questões:
1 - Quais os critérios utilizados pelo MinC na escolha daqueles que vão representar o Brasil em eventos nos quais são utilizados verbas públicas?
2 - Sendo o Festival Europalia o maior evento cultural da europa porque, e justamente no ano em que o Brasil será homenageado, decidiu o MinC levar atrações culturais de menor expressividade tanto no Brasil quanto no exterior?
3 - Será que não houve realmente um preconceito do MinC contra o escritor carioca Paulo Coelho como ele mesmo disse na rede social twitter (mas para usar a imagem do escritor como um dos propagandistas da Rio 2016 não houve qualquer preconceito. Dois pesos e duas medidas ? ). Links para tuítes do Paulo Coelho: 1, 2 e 3.
4 - A produção artística e cultural brasileira, apesar da pouca expressividade das atrações, está realmente sendo bem representada no Festival Europalia? Se está então porque os produtores do evento ficaram tão chateados e segundo a própria Flora Süssekind estão demonstrando agora "total desinteresse"?
5 - Os 30 milhões que estão saindo dos cofres públicos estão sendo bem empregados ?
Com a palavra o MinC ....
Links pertinentes: "Barrado na Belgica", do blog do Paulo Coelho, Barrados na Bélgica, da Folha e matéria sobre como ana de Hollanda é amada.
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Faço alguns comentários:
É um assunto interessante. Quem são os artistas de "menor expressividade" convidados pelo MinC? Há, aí, alguma tentativade promover artistas menores ou é apenas jogo de cena do ministério?
A pergunta é pertinente, pois o que mais vemos são financiamentos sem qualquer propósito - relembrem o caso da bolada para um blog da Maria Bethânia - para medalhões, enquanto os verdadeiros promotores de cultura livre e alternativa ficam à mingua. O caso dos Pontos de Cultura são apenas um exemplo da exclusão ao alternativo e popular promovido por Ana de Hollanda, ministra da Cultura (de qual cultura não se sabe).
Não sou leitor do Paulo Coelho, não tenho grande interesse por seus temas, mas nutro alguma simpatia por sua defesa do compartilhamento livre de cultura, algo que o faz se chocar diretamente com o MinC. Paulo Coelho chegou a escrever para grandes jornais defendendo o que conhecemos por pirataria, enqunto o MinC sob a (falta de) gestão de ana de Hollanda se aproximou do ECAD, pôs um ponto final na discussão da cultura livre e até mesmo ensaiou aproximação com gravadoras e detentores de copyright.
Não surpreende, pois, se a questão toda não se basear apenas em briguinha pessoal da Ministra com Paulo Coelho, usando "artistas de menor expressão" como desculpa.
A idéia de levar artistas menores, mas bons, não é ruim. Ou não seria, se Ana de Holanda tivesse algum histórico de incentivar esta classe. Seus incentivos se limitam aos mais abonados e famosos, tanto via financiamentos gigantes a medalhões, como seu apoio ao ECAD.
Enfim, é pertinente questionar quais os critérios usados pelo MinC na seleção dos artistas e porque investir tanto dinheiro em um evento que, aparentemente, não receberá ou não recebe tanta atenção do ministério?
As ações de Ana de Hollanda como ministra contradizem qualquer boa vontade e tentativa de inovar e promover diversidade na questão do festival.
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Postado por
Raphael Tsavkko Garcia
às
10:30
Do ECAD ao Paulo Coelho: A saga do MinC continua ...
2011-09-28T10:30:00-03:00
Raphael Tsavkko Garcia
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quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Meus parabéns, Dilma!
Deixo aqui meus parabéns a Dilma por nomear a dona do Magazine Luiza
para um ministério! Mais uma legítima representante dos interesses do
trabalhador como ministra de um governo dos Trabalhadores!
É rir para não chorar.
Só lembrando, a digníssima neo-ministra apoiou Serra e Alckmin contra Lula, fez parte do "Cansei"...
Aliás, o filho dela aprendeu direitinho!
É rir para não chorar.
Só lembrando, a digníssima neo-ministra apoiou Serra e Alckmin contra Lula, fez parte do "Cansei"...
Aliás, o filho dela aprendeu direitinho!
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quinta-feira, 3 de março de 2011
Balanço Inicial do Governo Dilma: MinC e Cargos
Continuo, neste post, a analisar alguns aspectos do governo Dilma em seus primeiros meses e, tanto na área das nomeações, quando na Cultura, mais retrocessos são visíveis.
A insatisfação de diversos setores com o MinC (notadamente entre a blogosfera, ampla militância ligada à área e mesmo entre a bancada petista na câmara) é notória e preocupa.
MinC
Curioso, na Cultura, é ver o que falavam em Fevereiro e o que se comprovou em março, pese negativas do ministério. A mentira sempre acaba descoberta.
Em fevereiro havia a possibilidade de Hildebrando Pontes,, advogado pró-Direitos Autorais e ferrenho opositor de qualquer reforma da LDA ser indicado para um cargo no MinC:
Finalmente, entrando na Cultura, temos a possibilidade assustadora de Hildebrando Pontes ser nomeado para cargo no MinC. Para quem não o conhece, vale - para quem tem estômago - conhecer suas posições francamente anti-compartilhamento e pró-direitos autorais no link. Figura conhecida dos ativistas pela liberdade, Pontes é ferrenho defensor das grandes empresas de mídia e seria a definitiva guinada do MinC, que vem fazendo burrices atrás de burrices.
Em março, porém, vimos que havia não só fumaça, mas fogo na história. Hildebrando acabou não nomeado, mas indicando uma advogada do mesmo grupo pró-Direitos Autorais que o seu.
Não bastou à Ministra usar capangas para atacar opositores, como o Dep. Paulo Teixeira, sua intenção clara é a de destruir absolutamente tuudo que foi conquistado por Gil e Juca enquanto Ministros.
Os Pontos de Cultura estão ameaçados, o Creative Commons e a tese do compartilhamento e da Cultura Digital foram violentados e, agora, a Reforma da LDA foi jogada no lixo. Isso sem contar com os afagos ao ECAD.
A saída de Marcos Souza causou um racha no MinC:
Muitos votaram em Dilma crentes da continuidade, mas o que receberam foi uma imensa traição, o desmonte de tudo pelo que lutaram.
Caso mais recente é o da demissão de Emir Sader da Cada de Rui Barbosa, sem nem mesmo ter assumido o cargo. Crítico dos rumos do MinC, Sader teria declarado em entrevista à Folha que a ministra Ana de Holanda seria "meio autista"e, por isto, demitido através de nota curta e grossa. Ouça o áudio.
Não entrarei no mérito do termo usado por Sader (a @nideoliveira71, no Twitter, deu o recado), mas só posso repudiar a decisão da ministra. Sader fez diversas críticas pertinentes à "gestão" da Rainha de Hollanda no Ministério e sua franqueza foi duramente punida.
O MinC está rachado, tomado por amantes dos Direitos Autorais e capangas da Ministra, e agora mais uma crise se abre.
Sim, a declaração de Sader foi infeliz, ele ainda piorou as coisas ao, no Twitter, dizer absurdos contra jornalistas que trabalham na grande mídia (como se tivessem alternativa) e etc, mas mesmo assim, a posição da Ministra é lamentável.
É óbvio que em uma relação trabalhista, se um subordinado chama o chefe de "autista", ou o xingá-lo de qualquer outra forma, a demissão será certa. A questão, porém, é outra. Se trata da insatisfação de importantes setores tanto da sociedade quanto dentro do próprio MinC que se recusam em aceitar os enormes retrocessos que estamos vendo. Sader foi o transbordamento público e com mais notoriedade.
Os Pontos de Cultura foram abandonados e o MinC lhes deve 60 milhões, o ECAD está mais fortalecido que nunca, a Reforma da LDA será enterrada e foi entregue a uma ferrenha defensora do modelo atual de Direitos Autorais... Tudo parece dar errado no MinC.
A questão central em todo este imbróglio está no terrível retrocesso em praticamente TODAS as áreas geridas pelo MinC e Ana de Hollanda. Tudo que veio sendo construído nos últimos oito anos está sendo abandonado, mudado, eliminado e Dilma aparentemente não nota o que acontece, nem que uma parte significativa da militância já está a ponto de romper seriamente senão com o governo, mas com alguns setores-chave.
E a insatisfação de muitos não se limita ao MinC, mas vai muito além e acredito na possibilidade de rachas sérios nos próximos meses enquanto Dilma finge não ver o que acontece. Se ela não tomar nenhuma atitude estará referendando todas estas mudanças de rumo, o que é preocupante, para dizer o mínimo.
Cargos
Na questão dos cargos, honestamente, penso que qualquer cargo entregue ao PMDB seja temerário mas, sendo realista, posso criticar dois em particular que são intoleráveis.
O primeiro, sem dúvida, é Garibaldi Alves. Como podemos aceitar dar a chave do cofre, a Previdência, a um bandido? Se hoje falam em rombo da previdência (o que é uma farsa), imaginem depois que esta figura colocar suas mãos no nosso dinheiro e começar a irrigar o bolso de seus comparsas?
Outra grave nomeação é a de Moreira Franco, outro canalha, para a Secretaria de Assuntos Estratégicos no lugar de Samuel Pinheiro Guimarães, que dispensa apresentações. O governo do Brasil, desta forma, comprova e aceita a tese de que realmente não pensa a longo prazo. Matou uma secretaria importante (ou que poderia/deveria) ser importante colocando um zero a esquerda apenas para lhe garantir um salário.
Assusta ainda a possibilidade que os neogovernistas como Kassab e Kátia Abreu possam, futuramente, ter vaga garantida em ministérios (ou mesmo se tornarem ministros) caso seja esta exigência para entrarem no governo.
A insatisfação de diversos setores com o MinC (notadamente entre a blogosfera, ampla militância ligada à área e mesmo entre a bancada petista na câmara) é notória e preocupa.
MinC
Curioso, na Cultura, é ver o que falavam em Fevereiro e o que se comprovou em março, pese negativas do ministério. A mentira sempre acaba descoberta.
Em fevereiro havia a possibilidade de Hildebrando Pontes,, advogado pró-Direitos Autorais e ferrenho opositor de qualquer reforma da LDA ser indicado para um cargo no MinC:
Finalmente, entrando na Cultura, temos a possibilidade assustadora de Hildebrando Pontes ser nomeado para cargo no MinC. Para quem não o conhece, vale - para quem tem estômago - conhecer suas posições francamente anti-compartilhamento e pró-direitos autorais no link. Figura conhecida dos ativistas pela liberdade, Pontes é ferrenho defensor das grandes empresas de mídia e seria a definitiva guinada do MinC, que vem fazendo burrices atrás de burrices.
Creio que todos aqueles que têm apreço pela criação artística estão na hora de compreender que, quanto mais avança a tecnologia, mais distante do controle de suas obras ficamos autores. Portanto, o fenômeno da digitalização, a impulsionar a proliferação constante de novas tecnologias, impõe, irremediavelmente, novos desafios, a dificultar enormemente a compreensão e o exercício da proteção autoral.O MinC negou teria feito o convite, mas a ministra Ana de Hollanda se reuniu com ele e, segundo fontes, foi a pressão da militância que fez a ministra recuar.
Em março, porém, vimos que havia não só fumaça, mas fogo na história. Hildebrando acabou não nomeado, mas indicando uma advogada do mesmo grupo pró-Direitos Autorais que o seu.
Não bastou à Ministra usar capangas para atacar opositores, como o Dep. Paulo Teixeira, sua intenção clara é a de destruir absolutamente tuudo que foi conquistado por Gil e Juca enquanto Ministros.
Os Pontos de Cultura estão ameaçados, o Creative Commons e a tese do compartilhamento e da Cultura Digital foram violentados e, agora, a Reforma da LDA foi jogada no lixo. Isso sem contar com os afagos ao ECAD.
- Após dois meses de especulação, a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, deu o principal sinal de que vai abandonar a reforma da Lei de Direito Autoral, um dos principais pontos defendidos pela política cultural do governo Lula. Ana afastou Marcos Souza da gestão da Diretoria de Direitos Intelectuais (DDI) do Ministério da Cultura (MinC), órgão responsável por coordenar a reforma, e convidou Marcia Regina Barbosa, servidora da Advocacia-Geral da União, para o cargo. Souza era o principal defensor dentro do governo da necessidade de se continuar o processo da reforma da lei, cujos debates são promovidos pelo governo desde 2007.Como se vê, a ministra joga sujo. Não nomeou o Hildebrando, mas alguém indicada por ele, o que, no fim, dá no mesmo. Este é mais um significativo retrocesso que Dilma nos dá de presente e finge não ver o que acontece.
O nome de Marcia teria sido indicado para o MinCpor Hildebrando Pontes Neto, ex-presidente do Conselho Nacional de Direito Autoral (CNDA), órgão que regulou o setor entre 1973 e 1990, até ser extinto. Após deixar o governo, ele vem advogando em mais de cem processos para o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, o Ecad, uma instituição que conglomera associações de compositores e músicos e que sempre foi contrária à reforma. Entre as dezenas de pontos que o Ecad critica, o principal é a criação de uma instância que regulamentaria as ações do escritório, hoje com autonomia para recolher e distribuir direitos autorais.
Em janeiro, era dada como certa dentro do MinC a nomeação de Hildebrando para a DDI. Ana de Hollanda chegou a se encontrar com o advogado do Ecad no dia 27 de janeiro, numa reunião oficial em Brasília, gerando especulações em redes sociais e reações de grupos a favor da reforma da lei. Mas o MinC negou que Hildebrando fosse assumir o cargo.
A saída de Marcos Souza causou um racha no MinC:
Um racha atingiu ontem a Diretoria de Direitos Intelectuais do Ministério da Cultura em Brasília. A internet foi tomada com diversas manifestações de protesto pela exoneração do diretor da área, Marcos Alves de Souza. O imbróglio deve se radicalizar: 16 pessoas ameaçam afastar-se daquele setor do ministério nos próximos dias, segundo informações obtidas pelo Estado.E esse racha é pequeno em comparação ao que Dilma e MinC terão de aguentar: A revolta dos ciberativistas.
Muitos votaram em Dilma crentes da continuidade, mas o que receberam foi uma imensa traição, o desmonte de tudo pelo que lutaram.
Caso mais recente é o da demissão de Emir Sader da Cada de Rui Barbosa, sem nem mesmo ter assumido o cargo. Crítico dos rumos do MinC, Sader teria declarado em entrevista à Folha que a ministra Ana de Holanda seria "meio autista"e, por isto, demitido através de nota curta e grossa. Ouça o áudio.
Não entrarei no mérito do termo usado por Sader (a @nideoliveira71, no Twitter, deu o recado), mas só posso repudiar a decisão da ministra. Sader fez diversas críticas pertinentes à "gestão" da Rainha de Hollanda no Ministério e sua franqueza foi duramente punida.
O MinC está rachado, tomado por amantes dos Direitos Autorais e capangas da Ministra, e agora mais uma crise se abre.
Sim, a declaração de Sader foi infeliz, ele ainda piorou as coisas ao, no Twitter, dizer absurdos contra jornalistas que trabalham na grande mídia (como se tivessem alternativa) e etc, mas mesmo assim, a posição da Ministra é lamentável.
É óbvio que em uma relação trabalhista, se um subordinado chama o chefe de "autista", ou o xingá-lo de qualquer outra forma, a demissão será certa. A questão, porém, é outra. Se trata da insatisfação de importantes setores tanto da sociedade quanto dentro do próprio MinC que se recusam em aceitar os enormes retrocessos que estamos vendo. Sader foi o transbordamento público e com mais notoriedade.
Os Pontos de Cultura foram abandonados e o MinC lhes deve 60 milhões, o ECAD está mais fortalecido que nunca, a Reforma da LDA será enterrada e foi entregue a uma ferrenha defensora do modelo atual de Direitos Autorais... Tudo parece dar errado no MinC.
A questão central em todo este imbróglio está no terrível retrocesso em praticamente TODAS as áreas geridas pelo MinC e Ana de Hollanda. Tudo que veio sendo construído nos últimos oito anos está sendo abandonado, mudado, eliminado e Dilma aparentemente não nota o que acontece, nem que uma parte significativa da militância já está a ponto de romper seriamente senão com o governo, mas com alguns setores-chave.
E a insatisfação de muitos não se limita ao MinC, mas vai muito além e acredito na possibilidade de rachas sérios nos próximos meses enquanto Dilma finge não ver o que acontece. Se ela não tomar nenhuma atitude estará referendando todas estas mudanças de rumo, o que é preocupante, para dizer o mínimo.
Cargos
Na questão dos cargos, honestamente, penso que qualquer cargo entregue ao PMDB seja temerário mas, sendo realista, posso criticar dois em particular que são intoleráveis.
O primeiro, sem dúvida, é Garibaldi Alves. Como podemos aceitar dar a chave do cofre, a Previdência, a um bandido? Se hoje falam em rombo da previdência (o que é uma farsa), imaginem depois que esta figura colocar suas mãos no nosso dinheiro e começar a irrigar o bolso de seus comparsas?
Outra grave nomeação é a de Moreira Franco, outro canalha, para a Secretaria de Assuntos Estratégicos no lugar de Samuel Pinheiro Guimarães, que dispensa apresentações. O governo do Brasil, desta forma, comprova e aceita a tese de que realmente não pensa a longo prazo. Matou uma secretaria importante (ou que poderia/deveria) ser importante colocando um zero a esquerda apenas para lhe garantir um salário.
Assusta ainda a possibilidade que os neogovernistas como Kassab e Kátia Abreu possam, futuramente, ter vaga garantida em ministérios (ou mesmo se tornarem ministros) caso seja esta exigência para entrarem no governo.
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Postado por
Raphael Tsavkko Garcia
às
10:44
Balanço Inicial do Governo Dilma: MinC e Cargos
2011-03-03T10:44:00-03:00
Raphael Tsavkko Garcia
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terça-feira, 27 de abril de 2010
Temporão, Saúde, Sexo e o PIG escandalizado!
Difícil compreender o furor midiático sobre a declaração do Ministro da Saúde José Gomes Temporão de que as pessoas deveriam fazer sexo para combater doenças crônicas.
"Dancem, façam sexo, mantenham o peso, façam atividades físicas e, principalmente, meçam a pressão arterial."
“Não é brincadeira, é sério, fazer atividade física regular significa também fazer sexo, com proteção sempre, claro”
Sexo é algo não só saudável por si só, mas também é a solução para diversos problemas - não só físicos - e pode ainda elevar a auto-estima dos indivíduos. Difícil encontrar um problema na declaração do ministro que se limitou a recomendar que as pessoas consumam frutas, tenham uma alimentação saudável e façam sexo, logo, exercícios físicos.
Difícil compreender a opinião de conservadores e aloprados como, por exemplo, o boçal do Reinaldo Azevedo, que obviamente encontraram nesta mais uma chance de criticar tudo que tenha relação com o governo.
Pior ainda é entender como uma mídia que vende sexo diariamente se sente escandalizada com uma declaração tão... besta! Óbvia!
A mídia vende dariamente o sexo como algo normal, como algo necessário... De fato o é. Mas a mídia chega a vender o sexo como algo que se não for "consumido" de todas as maneiras e a todos os momentos irá tornar o indivíduo que discorda da forma/conteúdo um outsider, um estranho.
A mídia coloca sexo em praticamente tudo que vende. Se vende cerveja a sexualidade está ali, a idéia de satisfação sexual está sempre presente. Se vende carro é a mesma coisa, se vende refrigerante, idem; tudo está impregnado com sexo, com insinuações. Mas esta mesma mídia se escandaliza, se sente violada com uma declaração de um ministro que defende exatamente o uqe vende o PIG - ainda que de forma totalmente diferente.
No twitter, Temporão chegou aos Trending Topics brasileiros e, pelo que li - e foi muito - a grande maioria dos comentários era em tom de brincadeira ou de apoio ao ministro com raras críticas, normalmente sem qualquer sentido ou fundamentação.
Vejam só o nível da argumentação de quem se sentiu escandalizado com a declaração - e o PIG adotou postura semelhante - e como a falta de argumentos impressiona. Falta de argumentos e tremenda falha ou incapacidade de interpretação.
No PIG as frases do Ministro foram colocadas totalmente fora de perspectiva e tomaram um sentido diverso do que, bem situado no texto, queriam efetivamente dizer. Sexo também é uma forma de exercício, e junto com alimentação saudável e outros cuidados você poderia se curar ou evitar doenças crônicas como a hipertensão. Aliás, o PIG vende o sexo como forma de "complitude".. Mas não serve quando é um ministro do governo que se "apropria" da idéia?
E Temporão não está errado!
Falando especificamente do PIG, não fui o único a notar o tom elitista, preconceituoso e oportunista do mesmo:
Mas, no fim, fica a certeza de que o PIG continua na sua campanha para atacar em todas as frentes e como pode o governo. Não importa com quais argumentos nem o quão ridículos eles sejam. Mas existe vida inteligente que não cai.
Será que a partir de agora a mídia vai cobrir as mulheres de biquine, vai pôr um fim às insinuações e conotações ou vai continuar a fingir-se de santa e inocente, mais uma vez faltando com a verdade e decência? Eles podem. E só eles. Sexo é sagrado... mas apenas se for usado para vender e consumir.
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